Bolsonaro inelegível para justificar o resultado das eleições
A ditadura de Toga torna inelegível o maior líder da direita brasileira @jairbolsonaro. Foi um ato desonesto, imoral e claramente de desespero do sistema. com este resultado confirma o que foi o resultado das eleições, que tiraram um ladrão da cadeia para torna-los presidente, corrompendo juízes, procuradores e a impressa para publicar pesquisas falsas. Mas uma vez o ódio, a inveja destes ditadores cassa o direito de 58.206.354 (49,10%) de eleitores segundo as urnas dos ditadores.
Incrivel a data do dia 30 de Junho, esta façanha dos apadrinhados juizes do Lula foi comemorado pela esquerda num FORO DE SÃO PAULO com a presença dos piores ditadores da America Latina cercados de um forte esquema de segurança.
O medo que eles têm do Bolsonaro é tão grande, que inventaram esse processo para torná-lo inelegível. Jogo de cartas marcadas. Todos já sabiam do desfecho, justamente pelo medo que o Jair causa. Ele é o maior fenômeno político mundial na atualidade. Inclusive, continuará sendo.
Jair Bolsonaro não roubou nada, não se corrompeu, apenas questionou a transparência das urnas eletrônicas.
A verdade é que as urnas eletrônicas do Paraguai são mais modernas. A urna de 3a geração paraguaia materializa o voto, imprime e ainda grava um chip dentro da cédula. Qualquer pessoa sem experiência em informática pode contar, recontar os votos de maneira fácil, fácil.
Mas aqui no Brasil, o poder e regido por 11 juizes sem respeito a constituição com o a poio da esquerda e compra de lideres para impor os seus projetos. O processo eleitoral brasileiro está viciado, corrompido e ninguem mais confia enquanto for regidos por este ditadores de toga.
A ditadura de toga sabedor da fragilidade dos apoiadores de Bolsonaro, e que não tem a quem recorrer, a injustiça perseguirá a todos que pensar ou se manifestar ao contrário da ditadura.
Que inveja, Jair Bolsonaro continua com o apoio do povo, enquanto o outro faz reuniões cercado de seguranças a portas fechadas, pois, nas ruas é chamado de ladrão.
Autor Mário Silva do Sertão
